quinta-feira, 10 de outubro de 2019

Crianças e animais: conheça os benefícios


 No dia das crianças preparamos essa matéria sobre cachorros e crianças! Vale muito a pena ler!!!




Um dos maiores receios das famílias com crianças, na hora de adotar um cachorro, é a bagunça que isso pode causar na rotina e na casa.

De fato, cuidar de uma criança e de um filhote cheios de energia pode ser um grande desafio. Confira alguns benefícios:

• Desenvolvimento afetivo e educacional acima da média;

• Fortalecimento do sistema imunológico;

• Redução do índice de problemas alérgicos, como asma, bronquite e dermatite crônica;

• Diminuição da ansiedade e do estresse;

• Menor incidência de problemas como sedentarismo e obesidade,

• Melhora do desenvolvimento muscular infantil.

Outro benefício muito citado por especialistas é o estímulo a atitudes mais positivas no dia a dia. Com os cães, as crianças aprendem a ser mais afetivas e solidárias. Além disso, a companhia canina prepara a criança para o convívio com outras pessoas, principalmente no ambiente escolar.


As vantagens são para todos, mas a responsabilidade é dos adultos!

Ainda que a presença de um cachorro traga inúmeros benefícios para a saúde física e mental das crianças, é importante destacar que, para a relação dar certo, o pet nunca deve ser responsabilidade delas.

Por isso, antes de adotar um companheiro para as crianças, é importante parar e pensar se você vai ter tempo e disposição para cuidar e supervisionar todos!

Do contrário, tanto o pet quanto a criança podem sair prejudicados.

Atenção e respeito com o pet são importantes

Dependendo da idade, as crianças não entendem qual é o manuseio adequado, prejudicando o cão. Pensando na segurança do pequeno, por sua vez, ela lembra que pets estressados tendem a desenvolver problemas de comportamento, como destruição da casa ou mesmo agressividade com humanos.

Por isso, fique sempre por perto e dê um toque no seu filho sempre que ele não estiver respeitando o espaço do cachorro. “Você gostaria que te apertassem desse jeito ou que não deixassem você dormir?”, são coisas que você pode perguntar.

O legal é que assim a criança aprende que é preciso respeitar todos os seres vivos, independentemente da espécie.

partir de que idade as crianças podem conviver com um cachorro?

Essa é uma dúvida frequente entre os pais de filhos pequenos que sonham em adotar um cão de estimação. Mas a verdade é que, desde que você acompanhe e se responsabilize pela interação, não existe uma idade certa.

Alguns especialistas dizem que o melhor momento para adotar um cachorro é quando as crianças já desenvolveram maturidade e, principalmente, coordenação motora para interagir com eles, o que começa a acontecer por volta dos 4 anos de idade.

Por último, lembre-se de que, para que a relação seja realmente segura, é fundamental garantir uma saúde de ferro para o pet, mantendo a vacinação e os check-ups sempre em dia. Para tudo isso, conte sempre com a Tio Walter Pet Shop.

Fonte: saudepet / igpet

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Um pet pode ajudar pessoas com depressão ?

Saiba como um pet pode ajudar pessoas com depressão.

Um estudo realizado por psiquiatras da Clínica Médico-Psiquiátrica da Ordem, na cidade do Porto, em Portugal, e publicado na revista Journal of Psychiatric Research, contou com 80 pacientes com diagnóstico de distúrbio depressivo grave. Metade destas pessoas manteve contato com pets durante o treinamento, e a outra metade seguiu sem adotar nenhum bichinho. O resultado foi que, enquanto a metade que se relacionou com pets mostrou melhoras significativas no quadro, a outra metade não revelou melhoras.

E olha só que impressionante: um terço daqueles que se trataram com animais, já não demonstrava sintomas que pudessem se enquadrar no diagnóstico da doença, após 12 semanas.

Além dessa pesquisa, outros estudos sugerem que os donos de cães têm menos propensão a sofrer de depressão, do que aqueles que não possuem animais de estimação, e que pessoas com cães, em situações estressantes, têm valores menores da pressão arterial do que aqueles sem animais. Além disso, esses estudos percebem que pessoas com hipertensão têm maiores chances de controlar o problema, ao adotarem cães ou gatos e que brincar com um pet eleva os níveis de dopamina e serotonina, trazendo a sensação de calma e relaxamento.

Os estudos também mostram que pessoas com idade superior a 65 anos que possuem um pet em casa, fazem 30% menos visitas aos médicos quando comparadas às  que não possuem animais de estimação;

Por fim, o convívio com um pet também reduz a agressividade e ameniza transtornos psiquiátricos.

Especialmente os cães, podem auxiliar nas melhorias de casos como depressão, por estimularem, naturalmente, a saída de casa e o exercício físico, já que possuem a necessidade dos passeios. Além disso, o amor que as pessoas que apreciam os animaizinhos possuem por eles, causa uma ótima sensação.

Bom exemplo disso, é a história de Gabriel e Nick! O cachorrinho Nick passou por diversas dificuldades ainda bem pequenininho. No dia seguinte ao seu nascimento, Nick estava fraco e não comia nem bebia leite, chegando perto de morrer. Alguns dias depois, Gabriel, que estava sofrendo de depressão severa, começou a cuidar do filhotinho.

Ter o Nick por perto, cuidar e brincar com o peludinho, fez com que Gabriel se sentisse cada vez melhor. “Fiquei tão focado em ajudá-lo, que esqueci dos meus próprios problemas e, pouco a pouco, fui me recuperando. Eu me forçava a sair de casa — apesar da minha baixa autoestima — para comprar comida, xampu especial, leite, brinquedos, etc para ele.” Chegando ao ponto de perceber que já não estava mais deprimido, Gabriel percebeu que, ao tentar salvar a vida de Nick, foi o cãozinho que salvou a sua!

Pois é...além de melhores amigos dos seres humanos, os bichinhos também podem ser um incrível remédio. Um remédio cheio de amor e lambidinhas para dar!

Fonte:igpet - superinteressante - saudepet

 

terça-feira, 13 de agosto de 2019

Como deixar os cães em casa sem sofrimento?



       A correria do dia a dia e os afazeres do cotidiano fazem com que, muitas vezes, os cães precisem ficar um tempo sozinhos em casa.

      No entanto, muitos donos encontram dificuldades em deixar seus bichinhos, já que alguns demonstram reações de desespero e medo, como latir, chorar e até mesmo uivar.

      Por isso, separamos algumas dicas de como amenizar o processo de separação, fazendo-o da forma mais tranquila e correta. Confira:
Despedidas e reencontros

      É muito importante estar atento às suas reações na hora das despedias e dos reencontros. Para se despedir, tente associar a saída como algo positivo e comum, rotineiro. Isso faz com que ele se acostume melhor e ajuda na ansiedade. E para os momentos de reencontros, tente cumprimentá-lo sem uma euforia exagerada, para que ele não pense que você está surpreso em vê-lo. É preciso que o cão sinta que sempre que você sai, volta.

Ensinar o “fica”

      Ensinar o bichinho o comando do “fica”, recompensando-o a cada momento que se afasta dele, pode ser uma boa forma de começar o treinamento. E esse treinamento pode começar, de ficar distante em cômodos até chegar, aos poucos, ao ato de sair de casa.
Brinquedos

      Deixar a casa cheia de brinquedos pode ajudar muito. Os mais indicados são aqueles de borracha mais rígida e resistente. Selecionar alguns que serão a companhia dos animaizinhos apenas para os momentos em que estarão sozinhos estimula ainda mais a distração do pet. Na Tio Walter Pet House, você encontra diversas opções de brinquedinhos para seu pet!

Tenha sempre cuidado

      Além de estar atento aos comportamentos ao se afastar do animal, é necessário prestar atenção no que você deixa na sua casa que pode colocar os cães em perigo. Objetos com peças soltas ou cortantes, precisam ser mantidos em lugares de difícil acesso.
Atividades físicas

      Quando estiver com seu cachorrinho, faça atividades que gastem energia como brincadeiras e caminhadas. Essa pode ser uma ótima alternativa para que ele durma, descanse e relaxe enquanto você ficar fora.

fonte:amigodocao.com

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Cuidados no pós-parto em cadelas




      Geralmente a mãe já tem o instinto maternal aflorado e sabe o que fazer com seus filhotes, porém algumas cadelas apresentam comportamento estranho no pós-parto, não aceitam os filhotes ou não dão conta de cuidar deles. Os principais cuidados são com relação à amamentação, proteção contra frio e calor e estimulação para urinar e defecar. Caso seu animal não esteja tendo esses cuidados com seus filhotes, o médico veterinário deve ser procurado para orientação.

      Alguns pontos são mais importantes de serem feitos e observados no pós-parto:

       – Alimentação: a indicação é mudar a alimentação da mãe para ração de filhote a partir do terço final da gestação até final da amamentação. Normalmente não é necessário ter uma suplementação na alimentação e, geralmente, a cadela começa comer uma quantidade maior do que estava acostumada. Caso a mãe não alimente seu filhote adequadamente, o tutor deve fazer isso com leite apropriado a filhotes recém-nascidos que será orientado pelo veterinário.

      – Atividade: a mãe ficará todo o tempo com os filhotes nas três primeiras semanas, mas ela também tem que ter seus momentos para comer e fazer as necessidades diárias normais.

      – Cuidados com a glândula mamária: verifique os mamilos diariamente e limpe com água morna se tiver leite ressecado. Se houver qualquer alteração de descoloração da pele, inchaço, sensibilidade ou ferida, procure um dos nossos médicos veterinário para avaliação.

      – Secreção vaginal: sair uma secreção de avermelhada à esverdeada da vulva é normal nos primeiros dias. Com passar das semanas essa secreção deve diminuir em volume e coloração até ficar transparente e não ocorrer mais.

      – Efeitos gerais: normalmente a mãe pode sofrer perda excessiva de pelos durante o período de amamentação e também pode ocorrer uma perda de peso, porém se ela for exagerada, deve-se procurar o veterinário.


Fonte:revistapet

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Porque dar ração úmida pode melhorar a vida do seu gato.



      Os gatos, por natureza, bebem pouca água e isso se deve à ancestralidade de nossos pets. Vivendo em locais extremamente quentes e com escassez de rios e lagos, os gatos selvagens africanos podiam ficar por um longo período sem tomar água, porém, como se alimentavam de outros animais, tinham essa necessidade hídrica suprida pela “umidade” das presas.

      Nossos felinos não costumam caçar para se alimentar e, então, oferecemos ração seca para eles. Sem um hábito muito constante de ingerir água de um pote (ou de qualquer outro local), é grande a tendência que possuem para desenvolver problemas renais.
      Ao darmos a ração úmida diariamente aos nossos gatos, estamos os alimentando e ao mesmo tempo hidratando, quase que seguindo a lei natural das coisas, mas sem a necessidade de caçarem e sem se exporem a algumas doenças transmitidas a eles por aves e ratos, por exemplo.
      Há quem defenda que dar comida úmida pelo menos uma vez ao dia para um gato já diminui consideravelmente suas chances de ter problemas em seu sistema urinário. Quando o oferecimento de ração úmida diariamente não é possível, o mais indicado é que os pais do pet o estimulem a beber mais água, seja numa das pias da casa, numa fonte especial para gatos ou em potes com fundos que refletem seu reflexo (estudos garantem que os gatos preferem se enxergar enquanto bebem água, daí muitas vezes o insucesso de tigelas coloridas).


fonte:canalpet

Vacinas para gato

      Apesar de muitos pais de gatos domésticos não darem muita atenção às vacinas que seus pets precisam, a vacinação dos felinos é bastante importante para mantê-los saudáveis e sempre livres de doenças que podem ser fatais.



      De modo geral, a vacinação de gatos é mais simples do que a de cães. Eles basicamente devem receber a vacina múltipla (que previne mais de uma doença) e a anti-rábica, que é obrigatória por Lei em nosso país.


      Dentre as opções de vacinas para gatos, temos a tríplice (contra Panleucopenia, Rinotraqueíte e Calicivirose), a quádrupla (contra Panleucopenia, Rinotraqueíte, Calicivirose e Clamidiose) e a quíntupla (contra as quatro doenças citadas na quádrupla e também contra Leucemia Felina (FeLV).
      Quem deve escolher a melhor vacina para o seu pet é o médico veterinário que o acompanha. Para tal, ele levará em conta o estilo de vida do gato e as chances que ele tem – ou não – de ser exposto a determinadas doenças. A vacina quíntupla felina gera controvérsias, pois a ela são atribuídos alguns casos de sarcoma de aplicação, um tipo de câncer desenvolvido no lugar de aplicações injetáveis. 
Gatos filhotes devem receber a primeira dose da vacina múltipla (independentemente de qual delas seja a eleita) a partir dos dois meses de idade com dois ou três reforços posteriores com intervalos de 21 a 30 dias entre eles. A reaplicação anual é indicada para mantê-lo sempre imunizado, mas é comum que gatos totalmente domiciliados e que não possuem contato algum com outros animais (não frequentando nem mesmo pet shops) possam ser vacinados com menos frequência.
A vacina de raiva deve ser dada a partir dos quatro meses, com reforços a cada ano.



fonte:petlov

quinta-feira, 24 de janeiro de 2019


As doenças bucais em cães são muito frequentes. A gengivite e periodontite, por exemplo, possui características silenciosas e progressivas, o que dificulta o tratamento em tempo ágil. Por isso é sempre muito importante levar o animal ao médico veterinário com frequência, para que sejam realizadas inspeções preventivas.
gengivite e periodontite ocorrem nas regiões que dão sustentação aos dentes, causando inflamações e sangramentos por conta das bactérias, que formam placas. Se não tratadas, podem inclusive evoluir a ponto de atingir os ossos e culminar na queda dos dentes.
Parte das bactérias podem ainda entrar na corrente sanguínea e sobrecarregar outros órgãos, inclusive o coração, causando insuficiência cardíaca.
A prevenção, além das idas esporádicas ao médico, passa também pela escovação dos dentes do animal para a remoção das bactérias.

Como ocorre a gengivite e periodontite em cães?

 
      Na boca de qualquer espécie viva, inclusive os cães, existe uma grande quantidade de bactérias. Elas se fixam na superfície dos dentes, gengivas e estrutura periodontais, formando camadas. O processo não para e outras camadas de bactérias tem um tropismo pelos dentes, gengiva e estrutura de sustentação (periodonto). Camada sobre camada de bactérias vão se fixando nessas estruturas, se não ocorrer a remoção mecânica dessa placa bacteriana por ocasião da escovação. Várias camadas de bactérias formam uma placa bacteriana. Essa placa bacteriana começa a causar inflamação na gengiva e no tecido periodontal. Causando edema, aumento da perfusão sanguínea e aumento da chegada do sistema imunológico do organismo do cachorro tentando combater a infecção.       Essa reação inflamatória foge do controle e começa a destruir as estruturas da gengiva, periodonto e em casos mais extremos pode causar a reabsorção e destruição do osso ao redor dos dentes.
 

Consequências da gengivite periodontite em cachorros

 
      No momento da inflamação podemos observar sangramento da gengiva quando o cachorro morde ossinhos. Se o proprietário não costuma observar com detalhe a boca do cachorro, pode perceber nessa hora o mau hálito. Com a evolução do quadro observamos uma retração gengival expondo parte da raiz dos dentes, nesse momento podemos ter reações dolorosas quando o cachorro bebe água ou se alimenta. Quanto mais a inflamação avança, parte do osso e dos ligamentos periodontais vai sendo destruídos e podemos ter mobilidade dentaria até a queda dos dentes.
 
 Consequências orgânicas da gengivite e periodontite em cães
 
      A queda dos dentes é o resultado local da doença gengivite periodontite. Entretanto existem consequências prejudiciais para o resto do organismo. Parte das bactérias podem entrar na corrente sanguínea pela inflamação da gengiva e causar infecção a distância ou sobrecarregar órgãos importantes causando insuficiência desses órgãos. As principais consequências da doença gengival ou periodontal é a insuficiência cardíaca geralmente por alteração nas válvulas cardíacas, insuficiência renal por destruição das unidades filtrantes do rim (os nefrons).
 

Como prevenir a gengivite e periodontite em cães

 
      A única forma de prevenir a gengivite e periodontite em cachorros é a escovação dental diária para remover mecanicamente o inicio da deposição das bactérias. Para isso usamos escovas dentáriase creme dental específico para cachorro. Ossinhos duros, petiscos resistentes, líquidos e rações com substâncias para prevenção do tártaro, fazem uma ação importante, porém secundária na prevenção da gengivite periodontite, sendo a escovação dentaria diária a única forma de prevenir.
 

A Tio Walter Pet House tem produtos indicados para prevenir gengivite e periodontite ligue e confira.

TIO WALTER PET HOUSE
Tel.:2608-1973  /  2703-7558
WhatsApp: 99911-7673

fonte:revistavet

sexta-feira, 11 de janeiro de 2019

Como ensinar o cachorro a fazer necessidades no lugar certo



      Infelizmente, essa é uma das principais reclamações que donos de cachorro fazem para adestradores profissionais e veterinários. E a dor de cabeça não se restringe apenas aos filhotes, que ainda estão em fase de aprendizado. Cães adultos e já treinados também podem voltar a urinar e defecar pela casa.
      Mas, como ensinar cachorro a fazer necessidades no lugar certo se já são adultos? O deslize pode acontecer porque seu peludo está tentando chamar sua atenção por falta de brincadeiras e passeios ou até mesmo como um indicativo de problemas de saúde. Alguns animais podem, por exemplo, desenvolver incontinência urinária e não conseguem mais segurar o xixi até o cantinho da sujeira. Nesses casos, é preciso agendar uma consulta com um médico veterinário.

É possível ensinar cães adultos?

      Como ensinar cachorro a fazer necessidades no lugar certo desde o primeiro dia em casa? Isso é muito importante vale tanto para os filhotes, quanto para aqueles que foram adotados já adultos. Não existe limite de idade para aprender a usar o jornal ou o tapete higiênico! Cachorros mais velhos e até os idosos conseguem ser treinados para isso.
      E jamais dê broncas ou esfregue o focinho dele no xixi ou no cocô. Além de não serem educativas, essas repreensões só tendem a agravar o quadro. A grande maioria dos animais passa a ter medo dos donos quando são censurados com muita veemência. Isso pode fazer com que ele queira esconder as fezes (comer o cocô tende a ser um método bastante eficaz, lamentavelmente) ou procure cantinhos escondidos da casa para se aliviar.

Como ensinar o cachorro a fazer necessidades no lugar certo

     Para ajudar você a treinar seu animal, separamos algumas dicas e técnicas que são bastante eficazes. Mas lembre-se: todo e qualquer tipo de adestramento exige muita paciência, consistência e persistência. Por isso, não desista se seu cachorro tiver alguma recaída!

1. Eleja um cantinho

      Escolha o cantinho que será o banheiro do seu cachorro. É importante que seja sempre o mesmo lugar e que ele esteja distante, de preferência em locais opostos, da caminha e dos potes de água e de comida.  

2. Crie uma rotina

      É importante que o cachorro tenha hora para dormir, comer, brincar e principalmente para fazer xixi e cocô. Filhotes tendem a defecar e urinar logo após comer. Cães adultos costumam demorar de 15 a 30 minutos.

3. Escolha um caminho

      Caminho A. Mantenha o filhote em um espaço pequeno desde o primeiro dia na sua casa. Pode ser na região da cozinha e da área de serviço, por exemplo, se por ali for seu local escolhido para ele fazer suas necessidades. Você pode deixá-lo também em um cercadinho. Como ele ainda é filhote, não é preciso espaços grandes.
      Forre cerca de 80% do local com jornal ou tapete higiênico. Assim que o filhote comer, leve-o para o tapetinho e espere ele defecar e urinar. É importantíssimo que você o recompense pelo acerto: dê petisquinhos, faça festa e carinho. Isso ajuda a reforçar o bom comportamento. Com o passar dos dias, ele vai se habituando com o local, e você pode ir reduzindo a quantidade de jornal. Esse período de maior contenção costuma durar três semanas, mas pode variar de animal para animal. Vá liberando os demais cômodos da casa aos poucos e de acordo com os acertos do animal.
Caminho B. 
     Se você preferir deixá-lo livre pela casa, uma dica é espalhar muitos tapetinhos (ou jornais, o que você preferir) pela casa. Deixe alguns debaixo da mesa, em frente às portas, nos cantos da sala, etc. Como o cachorro ainda é novinho, ele não consegue segurar as necessidades e vai acabar fazendo ali por onde estiver. Por isso, não economize. Quando ele acertar e fizer as sujeirinhas no local certo, é importantíssimo que você o recompense. Vale oferecer petiscos, fazer festa e dar muito carinho.
     Conforme ele for assimilando o lugar certo para fazer suas necessidades, você pode ir reduzindo a quantidade do produto espalhado pela casa. Após as refeições, é indicado que você coloque o animal em uma área cercada ou restrita e que tenha um tapetinho.                 Dessa forma, ele entende mais rápido que precisa fazer xixi e cocô ali. Mas é fundamental que você esteja por perto quando for prendê-lo. Com a sua presença, ele não associa esse momento com um castigo ou algo ruim.

4. Tenha paciência

      A tríade do sucesso do treinamento é: paciência, persistência e consistência. É normal que o animal erre de vez em quando, não desista!   
Assim como as crianças, eles também estão desenvolvendo sua habilidade de segurar as necessidades para chegar a tempo no banheiro. Alguns cometem deslizes até os seis meses de idade.

5. Fique atento aos passeios

      Se a ideia é que ele faça as necessidades fora de casa, saia para passear logo após a refeição do filhote que já tiver com o ciclo completo de vacinação. No começo do treinamento, é mais seguro leva-lo no colo até a rua, para evitar deslizes pelo caminho. Com cães adultos, o recomendado é que você faça de quatro a cinco passeios por dia. O primeiro, logo pela manhã, deve ser antes da primeira refeição. Já os seguintes devem contemplar o pós-refeição – cães adultos costumam urinar e defecar cerca de 15 a 30 minutos após a refeição.

6. Invista na associação positiva

      SEMPRE recompense os acertos! Vale tudo: fazer festa, carinho e dar petiscos. Esse é o melhor caminho para ajudá-lo a acertar o local de fazer suas necessidades!

7. Nunca dê broncas

      Muito menos esfregue o focinho do animal no xixi ou cocô feitos fora do lugar. Isso não ajuda em nada, já que ele não entende o que está acontecendo, nem aprende o local certo. Na maioria dos casos, o cachorro acaba ficando com medo do dono e passa a procurar cantinhos escondidos da casa para fazer suas necessidades. Outros até começam a comer as fezes para esconde-las. Eles podem ainda desenvolver certa resistência às broncas e passam a fazer isso para ganhar atenção. A dica é ignorar os erros e limpar a sujeira sem o cão ver – se for preciso, prenda-o em outro cômodo enquanto você faz a higienização.

8. Elimine o cheiro

      Higienize o local do erro com produtos adequados para eliminar o cheiro e evitar que o cão volte a procurar aquela área. Remover o xixi e o cocô, passar um pano umedecido com água e só depois usar algum desinfetante é mais eficiente do que usar os produtos de limpeza diretamente.

Tio Walter Pet House
Tel.: 2608-1973   /   2703-7558
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Site: www.tiowalteronline.com.br
fonte:doghero

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Meu cachorro “enjoou” da ração, o que faço?

      
      Ao contrário dos humanos, os cães não precisam variar o cardápio, desde que comam um alimento completo e balanceado. A inclusão deste hábito na rotina deles pode ser bastante prejudicial à saúde.




Por que meu cão não come?

 
      Um cão saudável não deve ficar mais de 2 dias sem comer. Eles eram caçadores e nem sempre conseguiam alimento, por isso têm uma capacidade de ficar em jejum, porém não por muito tempo. Mas lembre-se de que eles JAMAIS podem ficar sem água.
 
      Um dos motivos da falta de vontade de comer pode ser você. Qual sua reação quando ele não come? Se a resposta for apreensão, angústia, saiba que ele sente isso e está só querendo chamar a sua atenção para pedir aquele petisco saboroso ou simplesmente para ganhar um carinho extra. O mais importante nessas horas é não ceder.

      Outro motivo pode ser alimentação em excesso. Isto é, a porção servida pode estar sendo demais, então ele come e mesmo assim sobra comida. Siga corretamente a indicação no rótulo do alimento ou pergunte ao veterinário de confiança.

      A causa mais comum foi citada no primeiro item: O petisco. Ao ganhar petiscos com muita frequência, o cãozinho fica com o “apetite caprichoso”, ou seja, não quer mais aquela ração “chata” e vai tentar convencer você de qualquer maneira. Os cães de pequeno e médio porte são experts nisso, pois sabem muito bem que são os bebês da casa e que você vai fazer de tudo para agradá-los.

      “Preciso trocar a ração todo o mês, senão ela come muito pouco!”. Sabia que pode estar tudo normal? Quando o animal entra em contato com uma comida nova, ocorre o chamado “efeito novidade”. Ele vai comer avidamente por umas duas semanas e, se não houver controle, poderá até ficar obeso. Mas depois passa e ele começa a comer normalmente, então você pensa que ele “enjoou” da comida, vai lá e troca por outra.
 
      Por último, pode ser que a área de defecação esteja muito próxima dos potinhos. Para este caso a solução é muito simples, basta afastá-los dali.


Qualquer duvidas fale com um dos nossos veterinários.

Tio Walter Pet House
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Fonte: tudosobrecachorros

Cachorro com caroço na pele: o que pode ser?

Caroços podem surgir por diversos motivos em um cachorro. As causas podem ser simples, no caso de uma reação alérgica ou mais sérias se decorrentes de tumores



      Ao dar banho ou simplesmente acariciar o cachorro pode ser possível encontrar na pele do animal alguns caroços. Essa descoberta pode causar inquietação do dono à respeito do que isso poderia ser e o que pode acarretar na saúde do pet.Seria um problema de saúde? Um tumor? Um ferimento? As dúvidas surgem e a preocupação também. Por essa razão, nesses casos, a regra é básica: busque auxílio médico com urgência.

Causas do surgimento de caroços
      Quando um tutor se depara com uma elevação cutânea do cachorro, a primeira medida é avaliar o que aquilo representa. Em alguns casos, pode até ser algo mais simples como carrapatos, mas que também merece atenção. Esses parasitas, ao se alojarem na pele e no pelo do cão, podem ser confundidos com um caroço. Ao serem retirados também podem deixar uma íngua na área onde estavam, chamada de granuloma. Mas, isso só ocorre quando o carrapato é removido de maneira errada, deixando sua boca fixa na pele do cachorro. Sendo assim, mais atenção com esses parasitas.
      Cães idosos também podem apresentar caroços semelhantes à verrugas. Porém, nessas situações os corpos estranhos não são malignos e, geralmente, não se espalham e nem causam danos ao animal. Mesmo assim, um tutor precavido deve procurar ajuda com um especialista para garantir a integridade do animal.

      Lipomas, histiocitomas, carcinomas, mastocitomas, papilomas e cistos são alguns dos exemplos de casos que merecem mais atenção do dono e necessitam de uma avaliação médica. São tipos de tumores ou nódulos que devem passar por um exame clínico mais detalhado, com o intuito de saber a procedência desses caroços e se são benignos ou malignos.
      O cão pode apresentar uma erupção cutânea devido à reações inflamatórias decorrentes de aplicações e vacinas. Além disso, pode ser considerada como displasias de anexos cutâneos. Se for mais de um caroço em determinada região, a explicação poder ser uma crise alérgica desencadeada por picadas de insetos, pulgas entre outros.

O que fazer nessas situações?

      Constatado o caroço no corpo do cãozinho, a melhor medida é procurar um veterinário de sua confiança. Caso seja algo mais simples, como picadas de insetos ou inflamações decorrentes de carrapato, o médico deve receitar algum medicamento para afastar esses parasitas do cão e do espaço onde ele vive. Além de alguma pomada para aliviar o incômodo causado pela erupção cutânea.
Já se o caso for algo mais sério, como é o caso de tumores e nódulos. O especialista, dependendo do resultado da biopsia, do crescimento do caroço e do incômodo ou não do animal, definirá a forma de tratamento. Se será à base de remédios administrados de forma oral ou através de cirurgias. Informe-se com um dos nossos veterinários e busque a melhor solução para a saúde o e bem-estar do seu melhor amigo de quatro patas.

fonte:clubedoscachorros

quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

Pets e Ano-Novo: dicas de como proteger seu cão do barulho dos fogos de artifício


Cachorros e fogos de artifício não combinam. Festas de final de ano são sempre um drama para animais com ouvidos mais sensíveis.

Nessa época, não é raro os proprietários voltarem para suas casas e encontrarem seus cães debaixo dos móveis, às vezes até feridos. Isso ocorre quando há tentativa de se proteger ou fugir dos estouros.

Se você vai ficar em casa…

# Lembre-se que rojões já começam horas antes da meia-noite. Isso pode ser o início de uma verdadeira perseguição aos ouvidos de seu pet. Sendo assim, esteja atento ao comportamento dele já no final da tarde;
# Deixe-o se esconder em um lugar da casa onde se sinta seguro. Antes disso, verifique vidros fechados (ajudam a abafar o som) e dê preferência às persianas baixadas;
# Não o deixe no escuro e permita saber que você está pela casa;
# Às vezes se obtém algum sossego quando há outra fonte sonora ligada na casa, como rádio ou televisão;
# Mimá-lo não é uma alternativa saudável. A longo prazo, cachorros com medo de fogos de artifício podem se tornar extremamente dependentes de colo;
# Com o intuito de tranquilizá-lo, tratá-lo com voz firme e segura ajuda a compreender que os ruídos, embora ensurdecedores, não vão capturá-lo. Um proprietário tranquilo no momento dos fogos é uma boa forma de transmitir serenidade ao seu pet;
# Verifique se seu cão pode, acidentalmente ,se bater na madeira de móveis quando estiver debaixo deles em busca de abrigo. Às vezes uma simples cadeira ou uma cama inofensiva podem se revelar armas perigosas para um pet em pânico.

Se você vai sair de casa…

# Faça uma boa análise dos riscos de ferimentos e fuga. Aliás, alguns cães já se tranquilizam apenas pelo fato de estarem escondidos;
# Se ele tiver um local para se esconder, certifique-se de que o refúgio eleito por seu cão está desobstruído;
# Jamais o deixe no escuro;
# Não o deixe em ambientes que ele possa derrubar objetos sobre si mesmo, como armários e escadas;
# Edredons nos quartos e o cesto de roupas (se o local eleito for a área de serviço) são potencialmente perigosos. Como resultado do pânico, ele pode roer, se enrolar e até se asfixiar;
# Se o cão ficar no pátio de casa, tenha atenção redobrada com piscinas e. sobretudo. na hora de estacionar o carro na garagem. O mascote pode estar solto e fugir quando você abrir o portão ou ainda ser atropelado pelo seu próprio dono;
# Pondere se não vale a pena seu cão passar a noite em um hotel. Se for na cidade, saiba com os donos do estabelecimento qual é o procedimento adotado nas noites de celebração coletiva.
Por fim, cabe salientar que o treinamento de dessensibilização consiste em fazer com que seu cão perca o medo do barulho que fere seus ouvidos, o que não quer dizer que ele não ficará incomodado. Mas se você já sabe que seu mascote é daqueles que se debate, uiva e cava o chão quando exposto a ruídos, o uso de sedativos pode ser previamente avaliado por um médico veterinário.
Boas festas!
fonte:revistapet

Crianças e animais: conheça os benefícios

 No dia das crianças preparamos essa matéria sobre cachorros e crianças! Vale muito a pena ler!!! Um dos maiores receios das famíli...