segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Adotei um adulto e agora?





     Levar para casa um animalzinho que também precisa de cuidado e carinho é muito gratificante! Há quem se questione sobre a adaptação e o amor desses animaizinhos. Mas não pense que o pet adulto não vai te amar da mesma forma que um filhote amaria. Os animais são muito carinhosos e têm o coração aberto para pessoas do bem. Eles são capazes de superar o passado em questão de dias.
      Quando se adota o animal na fase adulta, é sempre bom prestar atenção em alguns detalhes que podem ser muito importantes para a adaptação ser bem efetiva.
-Tente descobrir sobre sua vida passada, para evitar reviver algum trauma que ele possa ter tido.
-Por ele ser adulto, sua personalidade já está formada, tenha paciência para entendê-la e se adaptar.
-Descubra como ele se comporta perto de crianças e outros animais, é importante que você mantenha sempre o controle da situação, portanto essa informação é valiosa.
-Em algum momento você vai precisar sair de casa, e o comportamento dele pode mudar quando fica sozinho. Fique atento a isso para que ele não sofra com essa separação.

Cães adultos são ótimos para donos de primeira viagem
 
      Se esse é o seu primeiro cão, ou se você não pode dedicar o o tempo necessário ao treino, socialização e exercício que um filhote precisa, um cão adulto pode ser uma opção melhor pra você.   Se não tem certeza, converse com pessoas que já estão criando filhotes ou tenham criado recentemente para ter um quadro realista da situação. Se lidar com xixi de filhotes no tapete e marcas de dentes nos seus dedos do pé por meses parecer muito caótico pro seu gosto, adote um adulto.
 

Você sabe o que está levando com um cão adulto

      Quando você escolhe um cão adulto, você já sabe mais ou menos o que está levando. Você pode ver seus traços físicos e ter uma ideia do seu temperamento básico, apesar dos cães de abrigos ou recém chegados em casas de resgate não mostrem sua personalidade logo de cara. Ainda assim, com o guia que oferecemos aqui, você pode selecionar um cão cujo comportamento vai melhorar e florescer assim que instalado em seu novo lar.

Cuidados e tratamentos para pets acometidos com dermatite.






     Existem muitas causas de dermatite canina, e são elas que determinam se o problema pode ser transmissível ou não. No entanto, cães com o sistema imunológico equilibrado (saudáveis e bem alimentados) são muitas vezes imunes mesmo às formas transmissíveis. Isso porque seu corpo tem defesas naturais e suficientes para combater esse problema, no entanto, pode ser que o cão seja acometido e algumas dermatites têm caráter zoonótico (transmissível ao homem).
      A dermatite pode ser causada por diversos agentes, por isso o médico veterinário é o único apto a lidar com essa situação. Assim, ao menor sinal, deve-se buscar auxílio nessas situações.
      Algumas das causas da dermatite são:
- Fungos e bactérias;
- Pulgas, carrapatos, piolhos e ácaros;
- Alimentação;
- Uso de alguns produtos;
- Problemas hormonais.

      Para tratar o pet com dermatite, é necessário saber a origem do problema, por isso procure um médico veterinário para diagnóstico.
      A melhor maneira de prevenir é cuidando muito bem do seu animalzinho. Se ele for muito peludo, escove-o com frequência e com atenção para monitorar a saúde da pele. Outro cuidado que você deve tomar é para que o pelo fique bem seco depois do banho.
      Se ele tiver alergias, fique atento à alimentação. Atualmente, há uma gama de rações no mercado que já não vêm com glúten ou leite adicionados, ou ainda as rações super premium.
      Além disso, é importante manter a casa limpa, com produtos não agressivos (existem desinfetantes próprios para quem tem pet) principalmente nas áreas em que o animal transita. Isso ajuda a livrar esses locais de possíveis agentes causadores de dermatite canina.

FONTE:AMOPETS

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Você sabia que gatos precisam de banho?




    “O banho com a língua não é prejudicial, mas também não faz uma limpeza boa como um banho com água, que consegue eliminar os ácaros que ficam no pêlo”.

     Banho em gato sempre gerou um questionamento em muitas pessoas: Eles precisam de banho?    
     Banho faz mal para eles?
     Separamos algumas dicas sobre esse assunto e esperamos que possam ajudar os donos de gatos.

  • Se você tem um filhote, aproveite essa fase da vida dele (a partir dos 2 ou 3 meses) para ir acostumando com o banho, quando ele for adulto pode aceitar com mais facilidade.
  • Para evitar arranhões e machucados, corte a unha dele antes de começar, mas tome bastante cuidado com as veias no interior das unhas. Peça a ajuda de um profissional.
  • A pele dos felinos é muito sensível, por isso sempre use água morna.
  • No chão do box ou da banheira, coloque um pano, assim as garras se prenderão ao pano e ele se sentirá um pouco mais seguro.
  • É importante lembrar de usar sempre produtos específicos para gatos, nada de usar xampu para cachorro ou pessoas.
  • Vale lembrar de tomar cuidado para não entrar água nos olhos e ouvidos do animalzinho.
  • Assim que acabar o banho, recompense com algum brinquedo que ele goste, ou algum petisco, para que ele associe o banho a algo bom.
  •  Além disso, algumas doenças de pele exigem banhos medicamentosos para tratá-las, com ativos específicos.
  • Depois do banho faça uma boa secagem, secador deve ser utilizado não pode ser muito quente.


    “Os gatos de pêlos longos dão mais trabalho para cuidar, necessitam de mais escovação, formam nós com mais facilidade e acumulam mais impurezas e ácaros em comparação com os de pêlos curtos”.

    E a Tio Walter Pet House logo, logo estará com seu banho e tosa funcionando, aproveite promoções de inauguração.



    Fonte: amoanimais, cachorrogato

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Seu cachorro lambe tudo? saiba o que pode ser!





   
     Lamber é uma atitude absolutamente normal para os cães. Eles utilizam a língua para explorar e conhecer o mundo. Sua língua é tão útil como os olhos e mãos são para os humanos. Eles a usam para sentir o gosto das coisas, e também para explorar a presença de outras pessoas e animais, para demonstrar que eles gostam da companhia e da amizade.    
     Dar lambidinhas é uma característica dos cãezinhos. Mas às vezes, essas lambidas podem significar problemas gastrointestinais.
     Alguns cachorros lambem o focinho, as pernas do dono, a própria boca, objetos, o chão e várias outras coisas que veem pela frente. Nestes casos, é importante saber que pode não se tratar apenas de agitação, ansiedade ou mania.
     Se seu cão faz isso, pode ser que ele tenha alguma desordem digestiva.
     É muito importante estar atento aos sinais que seu cachorrinho dá, pois esses distúrbios podem resultar em vários sintomas, como:
  • Diarreia - principalmente quando as áreas mais afetadas são as mais baixas do intestino delgado.   
  • Perda de peso - os distúrbios podem causar falta de apetite e, por consequência, perda de peso  
  • Dificuldade de evacuar - distúrbios gastrointestinais comprometem a digestão 
  • Vômito - principalmente quando os distúrbios afetam muito o estômago e zonas altas do intestino 
  • Letargia - deixando o cão sem energia, sem ânimo e apático.

     O diagnóstico precoce e o tratamento são essenciais para evitar sofrimento ao seu cãozinho.
     Cada diagnóstico tem sua forma de tratar e uma dieta específica. Por isso, é importante que se leve o cachorrinho em veterinários responsáveis e de confiança.

fonte:blogdocachorro

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Tenho um filhote, e agora?

     Muitas pessoas, quando adotam um cachorrinho, têm dúvidas sobre o manejo do novo morador da casa, então resolvemos dar algumas dicas simples para ajudá-los nessa adaptação!




     Se você já vinha demonstrando sinais de que havia um espacinho em seu coração para um ser de quatro patas, um filhote de cachorro é um dos presentes mais fofos e significativos que se pode receber.
     No entanto, passado o momento inicial cheio de carinhos, brincadeiras e muitas fotos, é normal bater um desespero: essa vidinha indefesa depende, agora, dos seus cuidados. Por isso, confira as dicas a seguir para manter a tranquilidade e começar essa história de amizade com o pé e a pata direitos.

Cuidando da saúde

     Antes de mais nada, informe-se com quem passou o filhote a você sobre o andamento do cronograma de vacinação e vermifugação do cão. Como os primeiros meses são intensos nesse sentido, é provável que o cachorro esteja bem no meio desse processo e você precise assumi-lo.
     O filhote de cachorro precisa tomar a primeira dose de vacina entre 45 e 60 dias de idade. O veterinário eleito para cuidar do cãozinho poderá orientar você sobre a inserção dessas vacinas no esquema de imunização.
     Para manter os parasitas longe do seu pequeno, a primeira vermifugação deve ocorrer aos 15 dias de vida, sendo repetida em mais 15 dias. Depois disso, mantenha a vermifugação com uma frequência mensal até o sexto mês do filhote e a cada 4 meses quando for adulto.
     Por fim, esteja atento a pulgas e carrapatos, principalmente quando a vacinação estiver em dia e o cachorro puder sair na rua. A prevenção mensal pode ter início quando o filhote completar um mês.

Adaptando-se ao novo lar

     Sair de perto da mãe e dos irmãos, ir para um novo ambiente, conhecer novas pessoas. É compreensível que os primeiros dias na nova moradia sejam um pouco atribulados para o filhote. A fim de evitar os choros excessivos à noite, prepare um local quentinho para o momento do sono, podendo deixar por perto um relógio mecânico: o som do mesmo ajuda a afastar a sensação de solidão. Evite ir ao encontro do cachorro a cada choro, pois ele fará a associação de que a manha compensa.
     Mesmo que o seu novo amigo ainda seja muito pequeno, já é hora de criar bons hábitos. Se você não evitar comportamentos indesejados agora — como roer os móveis, mastigar sapatos e brincar de morder — eles serão incorporados e mais difíceis de reverter depois. O treinamento para fazer as necessidades no local correto já pode começar desde já, sempre recompensando o cachorro quando ele acertar, e não o repreendendo quando errar.
     Como você viu, um filhotinho é bom demais, mas também envolve muita responsabilidade. Por isso, apenas presenteie alguém com um animal caso tenha certeza de que é vontade da pessoa ter um pet. Afinal, estamos lidando com um ser vivo, repleto de sentimentos e necessidades.




 fonte:adorocaes

quarta-feira, 5 de setembro de 2018

Carrapatos: O que são e como previnir?




O que é:

        A doença do carrapato é uma infecção causada por hemoparasitas. Eles atacam o sangue do cachorro, se alimentando dele, e pode levar à morte. É mais raro que gatos e humanos se contaminem, mas é possível que isso ocorra.
       Existem duas divisões da doença: erliquiose e babesiose. A erliquiose é uma bactéria que progride lentamente, tornando-se crônica.  Já a babesiose, é um protozoário que, diferente da erliquiose, é mais rápida.
          Apesar de serem distintas e atacarem células diferentes, causam sintomas parecidos.
         Além disso, a infecção é, muitas vezes, ocasionada pelas duas juntas. A única forma de saber por qual o pet foi atacado, é por meio de exames laboratoriais.

Transmissão:

         A doença do carrapato é transmitida pelo carrapato marrom. O parasita pode ser apenas um meio de transporte, mas pode, também, absorver o protozoário ao picar um cachorro infectado, passando para seus filhotes.
         Além de destruírem as células sanguíneas e impedir a produção, o carrapato também suga o sangue, diminuindo a quantidade total.
         Assim, mesmo que não haja a transmissão da doença, a presença do parasita, por si só, já é preocupante e causa problemas.



Tratamento:

         Embora não haja vacina contra a doença do carrapato, há cura. E quanto mais cedo for feito o diagnóstico, maiores são as chances de combater a doença.
         É preciso procurar um bom veterinário, para fazer os devidos acompanhamentos e exames. Para todos os casos da doença, desde os mais simples até os mais graves, é necessária uma observação criteriosa do dono, acompanhada pelo veterinário, para iniciar o tratamento.
       
Prevenção:

         A maneira mais eficaz de evitar a doença, é eliminando os carrapatos que estão no ambiente. Afinal, de nada adianta tratar o pet, se ele ainda viverá em um lugar cheio de vetores.
         É sempre importante manter o ambiente limpo. Além disso, é essencial que se observe os pelos do cachorro e se utilize produtos carrapaticidas indicados pelo veterinário.
         Também é ideal manter a grama de sua casa (caso você tenha) sempre cortada. E em casos de viagens, sempre confira se seu cão ficará em um ambiente apropriado e seguro.
         Não se esqueça de contar com a Tio Walter Pet House para garantir a saúde de seu peludinho.

fonte: amocachorro

Crianças e animais: conheça os benefícios

 No dia das crianças preparamos essa matéria sobre cachorros e crianças! Vale muito a pena ler!!! Um dos maiores receios das famíli...