quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Cuidados no pós-parto em cadelas




      Geralmente a mãe já tem o instinto maternal aflorado e sabe o que fazer com seus filhotes, porém algumas cadelas apresentam comportamento estranho no pós-parto, não aceitam os filhotes ou não dão conta de cuidar deles. Os principais cuidados são com relação à amamentação, proteção contra frio e calor e estimulação para urinar e defecar. Caso seu animal não esteja tendo esses cuidados com seus filhotes, o médico veterinário deve ser procurado para orientação.

      Alguns pontos são mais importantes de serem feitos e observados no pós-parto:

       – Alimentação: a indicação é mudar a alimentação da mãe para ração de filhote a partir do terço final da gestação até final da amamentação. Normalmente não é necessário ter uma suplementação na alimentação e, geralmente, a cadela começa comer uma quantidade maior do que estava acostumada. Caso a mãe não alimente seu filhote adequadamente, o tutor deve fazer isso com leite apropriado a filhotes recém-nascidos que será orientado pelo veterinário.

      – Atividade: a mãe ficará todo o tempo com os filhotes nas três primeiras semanas, mas ela também tem que ter seus momentos para comer e fazer as necessidades diárias normais.

      – Cuidados com a glândula mamária: verifique os mamilos diariamente e limpe com água morna se tiver leite ressecado. Se houver qualquer alteração de descoloração da pele, inchaço, sensibilidade ou ferida, procure um dos nossos médicos veterinário para avaliação.

      – Secreção vaginal: sair uma secreção de avermelhada à esverdeada da vulva é normal nos primeiros dias. Com passar das semanas essa secreção deve diminuir em volume e coloração até ficar transparente e não ocorrer mais.

      – Efeitos gerais: normalmente a mãe pode sofrer perda excessiva de pelos durante o período de amamentação e também pode ocorrer uma perda de peso, porém se ela for exagerada, deve-se procurar o veterinário.


Fonte:revistapet

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Porque dar ração úmida pode melhorar a vida do seu gato.



      Os gatos, por natureza, bebem pouca água e isso se deve à ancestralidade de nossos pets. Vivendo em locais extremamente quentes e com escassez de rios e lagos, os gatos selvagens africanos podiam ficar por um longo período sem tomar água, porém, como se alimentavam de outros animais, tinham essa necessidade hídrica suprida pela “umidade” das presas.

      Nossos felinos não costumam caçar para se alimentar e, então, oferecemos ração seca para eles. Sem um hábito muito constante de ingerir água de um pote (ou de qualquer outro local), é grande a tendência que possuem para desenvolver problemas renais.
      Ao darmos a ração úmida diariamente aos nossos gatos, estamos os alimentando e ao mesmo tempo hidratando, quase que seguindo a lei natural das coisas, mas sem a necessidade de caçarem e sem se exporem a algumas doenças transmitidas a eles por aves e ratos, por exemplo.
      Há quem defenda que dar comida úmida pelo menos uma vez ao dia para um gato já diminui consideravelmente suas chances de ter problemas em seu sistema urinário. Quando o oferecimento de ração úmida diariamente não é possível, o mais indicado é que os pais do pet o estimulem a beber mais água, seja numa das pias da casa, numa fonte especial para gatos ou em potes com fundos que refletem seu reflexo (estudos garantem que os gatos preferem se enxergar enquanto bebem água, daí muitas vezes o insucesso de tigelas coloridas).


fonte:canalpet

Vacinas para gato

      Apesar de muitos pais de gatos domésticos não darem muita atenção às vacinas que seus pets precisam, a vacinação dos felinos é bastante importante para mantê-los saudáveis e sempre livres de doenças que podem ser fatais.



      De modo geral, a vacinação de gatos é mais simples do que a de cães. Eles basicamente devem receber a vacina múltipla (que previne mais de uma doença) e a anti-rábica, que é obrigatória por Lei em nosso país.


      Dentre as opções de vacinas para gatos, temos a tríplice (contra Panleucopenia, Rinotraqueíte e Calicivirose), a quádrupla (contra Panleucopenia, Rinotraqueíte, Calicivirose e Clamidiose) e a quíntupla (contra as quatro doenças citadas na quádrupla e também contra Leucemia Felina (FeLV).
      Quem deve escolher a melhor vacina para o seu pet é o médico veterinário que o acompanha. Para tal, ele levará em conta o estilo de vida do gato e as chances que ele tem – ou não – de ser exposto a determinadas doenças. A vacina quíntupla felina gera controvérsias, pois a ela são atribuídos alguns casos de sarcoma de aplicação, um tipo de câncer desenvolvido no lugar de aplicações injetáveis. 
Gatos filhotes devem receber a primeira dose da vacina múltipla (independentemente de qual delas seja a eleita) a partir dos dois meses de idade com dois ou três reforços posteriores com intervalos de 21 a 30 dias entre eles. A reaplicação anual é indicada para mantê-lo sempre imunizado, mas é comum que gatos totalmente domiciliados e que não possuem contato algum com outros animais (não frequentando nem mesmo pet shops) possam ser vacinados com menos frequência.
A vacina de raiva deve ser dada a partir dos quatro meses, com reforços a cada ano.



fonte:petlov

Crianças e animais: conheça os benefícios

 No dia das crianças preparamos essa matéria sobre cachorros e crianças! Vale muito a pena ler!!! Um dos maiores receios das famíli...